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Guiné-Bissau mobiliza-se para eleições presidenciais

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Mais de 760 mil eleitores chamados às urnas

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Guiné-Bissau à procura de um rumo em eleições presidenciais. Chefe de Estado em funções garante que os resultados serão respeitados.

A espera pela estabilidade política não é de agora. Mas foi com esse horizonte que os eleitores da Guiné-Bissau se deslocaram às urnas nas presidenciais deste domingo.

Apresentaram-se à corrida 12 candidatos, incluindo o presidente em funções, José Mário Vaz, que recentemente demitiu o governo e nomeou um novo primeiro-ministro que, entretanto, também já se afastou. Uma das questões é: o desfecho do escrutínio será respeitado?

"O poder é do povo da Guiné-Bissau. O povo da Guiné-Bissau é soberano. O povo é que decide sobre o seu próprio destino. Isto significa que aquilo que for a decisão do povo da Guiné-Bissau só os não-democratas é que não aceitariam o veredito popular. Eu, José Mário Vaz, aceitei em 2014 e concerteza que continuarei a aceitar o veredito popular", declarou o presidente cessante.

Já à pergunta "estas são as eleições que vão trazer estabilidade para o país?", o primeiro-ministro em funções, Aristides Gomes, respondeu assim: "Esperemos que sim. Depende do programa do próximo presidente e das suas caraterísticas. Depende do seu nível de compreensão dos problemas da Guiné-Bissau. Depende da sua determinação em contribuir para mudar o país".

E para se pronunciarem sobre a mudança do país foram convocados cerca de 760 mil eleitores.

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