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Japão reage depois das críticas de Carlos Ghosn

Japão reage depois das críticas de Carlos Ghosn
Direitos de autor  AP
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De Patricia Tavares
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Carlos Ghosn defendeu o seu nome e a Ministra da Justiça do Japão defendeu o sistema judicial japonês.

Carlos Ghosn defendeu o seu nome e a Ministra da Justiça do Japão defendeu o sistema judicial japonês. O antigo patrão da Renault-Nissan deu uma conferência de imprensa dizendo que não teve alternativa senão fugir do Japão - onde enfrenta acusações de desvios financeiros. Agora no Líbano, Ghosn reclamou inocência.

Carlos Ghosn apresentou várias críticas ao sistema judicial do Japão. Mas a maior parte foram críticas abstratas, pouco claras ou infundadas - e foram difundidas por todo o mundo. A justiça do Japão garante os direitos humanos dos indivíduos. Portanto, nenhum das críticas de Ghosn tem fundamento.
Masako Mori
Ministra da Justiça do Japão

Os representantes dos trabalhadores da Renault defendem que Ghosn deve ser responsabilizado, se for considerado culpado por má conduta financeira.

As primeiras pessoas a quem ele deve responder são os funcionários da Renault. É acusado de ter desviado dinheiro das empresas e, se for verdade, os funcionários da Renault consideram inaceitável o que ele pode ter feito.
Jean-Francois Pibouleau
Representante sindical Renault

O antigo magnata do setou automóvel deveria ser julgado no Japão, em abril, e assegurou que a decisão de fugir do país foi "a mais difícil da sua vida".

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