Coronavírus: Da cidade deserta de Veneza ao encerramento do Louvre

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Propagação do novo vírus está a fazer com que as medidas de prevenção cheguem com mais intensidade na Europa e no resto do mundo

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Habitualmente carregada de turistas, Veneza é agora uma cidade deserta. O surto de coronavírus fez com que as pessoas cancelassem viagens a itália, um país com 11 cidades em isolamento.

Durante este fim-de-semana, o número de casos aumentou em 50% em Itália. Estão, num total, 1700 casos confirmados, 41 mortos e 140 pessoas em estado crítico.

As autoridades italianas dizem esperar um cenário pior, até porque as medidas de prevenção contra o vírus podem demorar semanas a fazer efeito.

O norte do país é o mais afetado. Em Roma, uma igreja foi encerrada depois de o padre que ali celebra a missa ter sido confirmado positivo.

Itália é o país europeu com mais afetados com o novo vírus e o terceiro em todo o mundo. França é o segundo com mais casos na Europa. Com 130 casos positivos, o governo de Macron decidiu encerrar o Museu do Louvre, em Paris, e proibir eventos ou encontros com mais de 5 mil pessoas.

No Reino Unido, os 36 casos positivos também levantam alguma precaução. O governo está confiante no combate ao surto. Boris Johnson, ao visitar um centro de análises, mostrou-se confiante com o combate ao novo vírus. 

"É uma doença nova, mas é algo com o qual o nosso país consegue lidar. Temos centros de análises de última geração, um serviço nacional de saúde fantástico. Temos de superar isto, e, acredite, vamos vencer este vírus.", contou aos jornalistas o primeiro-ministro do Reino Unido. 

No resto do mundo, a China continua a ser o país com mais infetados, mais de 80 mil, seguida da Coreia do sul, com mais de 4 mil casos confirmados com o vírus. Desinfetar as ruas é uma das medidas do governo sul coreano.

Os EUA confirmaram entretanto a segunda morte desencadeada pelo COVID-19.

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