Covid-19 já fez mais de 100.000 mortos em todo o mundo

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De  Rodrigo Barbosa com AP / AFP / Lusa
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OMS defende manutenção de medidas de confinamento

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O número de mortos devido à Covid-19 ultrapassou a simbólica barreira dos 100.000 em todo o mundo, segundo os dados divulgados pela Universidade John Hopkins, nos Estados Unidos.

Com perto de 18.000 mortes, o território norte-americano aproxima-se do balanço do país mais afetado, a Itália, que regista até ao momento mais de 18.800 vítimas mortais.

No Reino Unido, onde o primeiro-ministro Boris Johson se encontra em convalescença, a epidemia continua em ascenção, com 980 vítimas mortais registadas nas últimas 24 horas, elevando o balanço total para perto de 9000 mortes.

Nunca nos esqueceremos que, por trás de cada número há um nome, uma perda, uma família que nunca mais será a mesma. Todos partilhamos a responsabilidade de lutar contra este vírus, em primeiro lugar, ficando em casa.
Matthew Hancock
ministro da Saúde do Reino Unido

O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde voltou a manifestar-se para manutenção das medidas de confinamento.

Levantar as restrições demasiado rápido poderá conduzir a uma ressurgência mortífera. A descida pode ser tão perigosa como a ascenção, caso não seja gerida adequadamente.
Tedros Adhanom Ghebreyesus
diretor-geral da OMS

Pelo segundo dia consecutivo, a França registou uma descida no número de pacientes em reanimação, aliviando um pouco a pressão sobre os hospitais. Ainda assim, 7000 pessoas continuam a depender de ventiladores e o país conta já com mais de 13.000 vítimas mortais.

Em Itália, apesar da desaceleração da curva das infeções, o primeiro-ministro Giuseppe Conte anunciou esta sexta-feira o prolongamento das restrições e medidas de confinamento pelo menos até ao dia 3 de Maio. O governo irá, no entanto, permitir a reabertura de algumas empresas e comércios a partir da próxima segunda-feira.

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