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De joelhos em Roma contra o racismo

Centenas de pessoas prestaram tributo em Roma ao norte-americano George Floyd
Centenas de pessoas prestaram tributo em Roma ao norte-americano George Floyd Direitos de autor  Roberto Monaldo/LaPresse via AP
Direitos de autor Roberto Monaldo/LaPresse via AP
De Francisco Marques com Ansa, AP
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Capital italiana voltou a ser palco, assim como outras cidades europeias, de manifestações motivadas pela morte de George Floyd nos EUA

Centenas de manifestantes antirracismo prestaram uma simbólica homenagem a George Floyd, este domingo, em Roma, Itália, ajoelhando-se durante cerca de oito minutos, o tempo em que o norte-americano terá estado sob o joelho de um polícia antes de morrer a 25 de maio, em Minneapolis, nos Estados Unidos.

Foi mais uma das várias manifestações realizadas na Europa, ecoando os protestos que desde a morte de Floyd há quase duas semanas têm vindo a fazer-se ouvir nos Estados Unidos.

Outros protestos

Em Espanha, Barcelona, com mais de três mil pessoas, e Madrid, com outros milhares, também se juntaram hoje ao grito de ajuda de George Floyd tornado lema antirracismo.

"Não Consigo Respirar" era uma das mensagens planeadas ser entoadas junto à embaixada dos Estados Unidos em Espanha, mas o local estava fortemente protegido e o protesto madrileno acabou por desenrolar-se com uma marcha pelas ruas da capital espanhola.

O protesto estava autorizado a decorrer com a presença de até 200 pessoas para garantir o distanciamento social ainda vigente em Espanha devido à Covid-19, mas tal revelou-se impossível de cumprir e agora há receio de que esta manifestação possa repetir o mesmo efeito de propagação da realizada pelo partido Vox a oito de março, que contribuiu para o escalar da epidemia em Madrid.

Também na Dinamarca, uma multidão encheu as ruas de Copenhaga a pedir igualdade de direitos para todos e a sublinhar outro dos motes destas manifestações agora globais: "a vida dos negros importa".

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