Rússia levanta restrições contra a Covid-19

Rússia levanta restrições contra a Covid-19
Direitos de autor Kathy Willens/Copyright 2020 The Associated Press. All rights reserved.
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De  Euronews
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A Rússia é apenas um dos países que começaram a levantar as restrições de combate à expansão do coronavírus. Na África do Sul, as crianças regressaram às escolas, apesar do país ter ultrapassado os 50 mil casos de Covid-19.

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Apesar do número de novas infeções por Covid-19 continuar a aumentar todos os dias, a Rússia vai juntar-se à maior parte dos países da Europa ocidental no levantamento de medidas de combate ao coronavírus, incluindo o confinamento em Moscovo.

Os residentes da capital vão poder deslocar-se livremente pela primeira vez desde março.

"Planeamos reabrir restaurantes em duas fases. A 16 de junho as esplanadas vão retomar o funcionamento e uma semana depois todos os serviços de alimentação vão ser reabertos. Finalmente, no dia 23 de junho temos a intenção de levantar as restrições na indústria do desporto, reabrir piscinas e centros de fitness e bem-estar", explica Sergey Sobyanin, presidente da Câmara de Moscovo.

No Reino Unido, a recém-entrada em vigor ordem de quarentena para todos os chegam ao território é alvo de muitas críticas.

"Na minha opinião, o povo francês já não está sob risco para poder viajar. Por isso é que esta quarentena que entrou em vigor no dia 8 é inexplicável em termos de gestão de risco. Especialmente, há um paradoxo, que é o facto de o uso de máscara não ser obrigatório em Inglaterra", diz Chantal Baudin, bióloga e gestora de risco.

A Organização Mundial de Saúde lançou um novo alerta ao dizer que apesar da situação na Europa ter melhorado, ao nível mundial as coisas complicam-se.

O diretor-geral, Tedros Adhanom Ghebreyesus, anunciou que "mais de seis meses depois do surgimento do coronavírus, este não é o momento para qualquer país levantar o pé do pedal".

O número de casos cresce em África, apesar disso algumas crianças regressam às aulas na África do Sul, país que cedo avançou para uma ordem de confinamento da população mas que acabou de ultrapassar os 50 mil casos, sem que existam sinais de recuo da pandemia.

Em Israel, o primeiro-ministro decidiu acionar os travões de emergência no processo de levantamento de restrições. O arranque só continua dentro de duas semanas.

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