Com países de todo o mundo a levantar medidas restritivas e a preparar o verão, um novo surto de coronavírus na China está a preocupar.
China
Em Pequim, está em curso uma corrida contra o tempo para eliminar um novo surto do coronavírus.
Estão a ser feitos testes em massa, depois de as autoridades terem registado 57 novos casos - 36 dos quais eram infeções domésticas em Pequim ligadas a um mercado alimentar.
É o total diário mais elevado de casos de coronavírus da China em dois meses e dá uma visão sombria das dificuldades que muitos países europeus duramente atingidos têm pela frente com a reabertura das fronteiras.
Reino Unido
Com as lojas não essenciais do Reino Unido a preparar-se para voltar a receber clientes esta semana, o primeiro-ministro Boris Johnson parou para tomar café num centro comercial em Londres, onde instou as pessoas a "comprar com confiança", mas a seguir as medidas de segurança enquanto o fazem.
Explicou também porque é que a distância segura vai diminuir de dois metros para um: "Existem benefícios em termos de prevenção da doença a partir dos dois metros. Agora, claramente, estatisticamente, esses benefícios, embora importantes, tornam-se menos valiosos à medida que a doença é tratada. Mas o que eu não quero fazer é sacrificar os enormes esforços do povo britânico para vencer esta doença", disse o primeiro-ministro.
França
Toda a França continental passou agora para a "zona verde" - e pode reabrir totalmente a economia para acelerar a recuperação do país.
O presidente Emmanuel Macron disse que os ajuntamentos vão continuar a ser rigorosamente controlados - mas os restaurantes da região parisiense também podem agora abrir os lugares em recintos fechados, à semelhança do que acontece no resto do país.
Espanha
Em Espanha, no primeiro fim de semana em que é permitido tomar banho de mar - a sobrelotação fez com que a guarda urbana de Barcelona tivesse de limitar a afluência em quatro praias da capital catalã.
Jordânia
Na Jordânia, os famosos templos rosados da antiga cidade de Petra estão vazios e silenciosos.
A pandemia chegou no auge da época turística e deixou pela primeira vez este local, património mundial da UNESCO, uma cidade fantasma.