Terceiro lugar sabe a pouco para extrema direita croata

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De  Bruno Sousa
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Movimento da Pátria ambicionava uma posição de relevo na formação do próximo governo

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O Movimento da Pátria assumiu-se como a terceira força na política croata e irá estrear-se no parlamento com a eleição de 15 deputados mas nem por isso se pode falar de um resultado positivo. Fundado há quatro meses na sequência dos bons resultados do cantor popular, Miroslav Škoro, nas presidenciais, o partido de extrema-direita tinha ambições legítimas mas a demonstração de força dos Conservadores tornou-os praticamente dispensáveis.

O terceiro lugar acaba por saber a pouco e a deceção é assumida por um dos candidatos do partido, Igor Peternel assume estar surpreendido com o número de assentos parlamentares conseguidos pelo partido do governo mas sublinha que a democracia é mesmo assim...

Miroslav Škoro perdeu parte da popularidade desde as presidenciais e a estratégia do partido passava pelo enfraquecimento dos conservadores. Nesse caso, o Movimento da Pátria seria uma peça chave para a formação do governo e poderia conseguir alguns ministérios de relevo. O sonho dificilmente se tornará realidade com a vitória categórica de Plenković.

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