Atento às necessidades internacionais, Macron destaca a necessidade de um trabalho conjunto com o resto da Europa e apela ao diálogo.
As autoridades bielorrusas abriram um processo-crime contra o "conselho de coordenação da oposição" do país, depois dos protestos contra o resultado das eleições de 9 de agosto. Acusa-o de "ameaçar a segurança nacional". Uma medida que surge após o presidente Aleksandr Lukashenko ter ordenado o fim das manifestações e a detenção dos organizadores.
O eixo franco-alemão está atento às necessidades internacionais. Ao lado da chanceler alemã Angela Merkl, Emmanuel Macron destaca a necessidade de um trabalho conjunto com o resto da Europa e apelou ao diálogo entre as autoridades, a oposição e a sociedade civil da Bielorrússia. Um diálogo que “a União Europeia está disposta a acompanhar”, disse o presidente de França.
Aleksandr Lukashenko está na cadeira do poder bielorrusso há 26 anos e enfrenta um movimento de contestação sem precedentes, com manifestações que reúnem milhares de pessoas na capital Minsk e em vários outros pontos do país. O movimento espalhou-se pelos países vizinhos: Lituânia e Polónia, também fazem manifestações de apoio.