Propagação da Covid-19 assombra arranque escolar na Europa

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Direitos de autor Michel Spingler/Copyright 2020 The Associated Press. All rights reserved
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Os novos casos de Covid-19 na Europa estão a aumentar e há quem tema que estejamos no início de uma segunda vaga

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Os novos casos de Covid-19 na Europa estão a aumentar e há quem tema que estejamos já no início de uma segunda vaga.

As escolas francesas preparam-se para abrir, apesar de mais de cinco mil novos casos confirmados do novo coronavírus nas últimas 24 horas.

É o número mais alto desde meados de abril.

No total, mais de 250 mil de pessoas estão infetadas, no país.

Mais de quatro mil pessoas estão neste momento hospitalizadas em França com Covid-19.

Na Croácia, as autoridades aplicaram medidas sanitárias mais rigorosas no condado de Split-Dalmatia por causa de um novo surto da doença.

Nas últimas 24 horas, registou-se um recorde de 358 novos casos confirmados.

Há mais de dois mil casos ativos no país e cerca de oito mil pessoas estão em isolamento profilático.

O ministro croata da saúde, Vili Beroš, informou que as empresas afetadas são "vários ginásios e centros de fitness, há vários restaurantes com pessoal infetado, jogos de categorias inferiores onde tanto os atletas como os espetadores estão positivos, e dois lares para idosos em Split".

Itália registou, também, o maior aumento diário de infeções pelo novo coronavírus desde maio, quando o país ainda se encontrava em confinamento.

Foram registados mais de mil novos casos nas últimas 24 horas.

O número total de infetados ultrapassa já os 260 mil.

Milhares de professores foram testados em todos o país, como medida preventiva antes do início das aulas em setembro.

Na Alemanha, as autoridades estendem, até meados de setembro, as medidas restritivas relativas a pessoas provenientes de 160 países fora da União Europeia.

De acordo com as autoridades, o aumento do número de infeções no país está relacionado com os viajantes.

O Ministério da Saúde afirma que não é uma proibição, mas espera dissuadir os seus cidadãos de viajar sem necessidade.

Entretanto, o Fórum Económico Mundial adiou a sua reunião anual de janeiro em Davos, na Suíça, para o início do verão de 2021.Os peritos de saúde dizem que é demasiado perigoso realizar a conferência logo no início ano.

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