Continuam os protestos em Bogotá

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Pelo menos 13 pessoas morreram e mais de 400 ficaram feridas durante os distúrbios da última semana

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O pedido de desculpas do ministro da Defesa colombiano não foi suficiente para travar os protestos em Bogotá.

Pela terceira noite consecutiva, esta sexta-feira, as ruas da capital da Colômbia foram palco de manifestações contra a violência policial

Yuri Camargo participou no protesto. Em 2019, a estudante perdeu o olho esquerdo depois de ser atingida por uma bala de borracha. Diz que sai às ruas por causa do abuso do poder policial e lembra o seu caso para sublinhar que "as armas são sempre letais".

Os protestos começaram na quarta-feira, depois da morte de Javier Ordóñez. O homem de 46 anos foi detido por beber álcool na rua com amigos, violando as regras de distanciamento social. Foi agarrado por agentes e atingido com vários choques quando já estava deitado no chão.

Pelo menos 13 pessoas morreram e mais de 400 ficaram feridas durante os distúrbios nas noites de quarta-feira e quinta-feira

Os dois polícias implicados na morte podem ser acusados de abuso de autoridade e homicídio.

Ao todo, sete agentes foram suspensos por envolvimento neste caso.

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