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Lukashenko debatido no Conselho de Direitos Humanos da ONU

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Líder da oposição pediu "firmeza" face à repressão. Durante discussão, em Genebra, embaixador da Bielorrússia nas Nações Unidas negou categoricamente acusações de tortura e violência.

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As autoridades da Bielorrússia negam as acusações da prática de tortura e violência sexual.

Exilada na Lituânia, a candidata da oposição às eleições presidenciais de 9 de agosto, Svetlana Tikhanovskaya, disse que as autoridades avançaram sobre manifestantes pacíficos. Numa mensagem de vídeo difundida durante o debate de urgência sobre a Bielorrússia no Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas apelou ainda a "maior firmeza" face à repressão das manifestações no país.

O embaixador da Bielorrússia na ONU contra-atacou.

"Não há registo oficial de acusações de violência sexual contra manifestantes. Também não há confirmação das alegações de pessoas que desapareceram relacionadas com os protestos. Relativamente às detenções políticas não aconteceram. Algumas pessoas foram detidas em conformidade com o código de procedimento legal no âmbito de casos relacionados com investigações legais", sublinhou Yury Ambrazevich.

Lembrando que não reconhecem o resultado das eleições, a maioria dos eurodeputados aprovou a adoção de sanções contra o presidente Alexander Lukashenko.

Shona Murray, Euronews - Há algum tempo que a União Europeia estava preparada para emitir sanções contra a Bielorrússia. Era suposto que o assunto fosse incluído no encontro do Conselho Europeu da próxima semana. O assunto também foi alvo de análise dos eurodeputados no Parlamento Europeu com uma grande maioria. Existe consenso nesta matéria.

A decisão surge em pleno contexto de crise e depois de as forças conjuntas russas e bielorrussas se concentrarem junto à fronteira com a Polónia e iniciarem manobras militares.

Consideradas defensivas pelas partes, são denunciadas pela NATO como uma demonstração de força e decorrem até 25 de setembro.

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