A mais recente longa-metragem de Woody Allen, "Rifkin's Festival" foi o filme escolhido para abrir o evento
O Festival de Cinema de San Sebastian abriu portas na sexta-feira sob o signo do distanciamento social.
A honra de abertura do festival coube a "Rifkin's Festival", o mais recente filme do realizador norte-americano, Woody Allen.
A atriz espanhola Elena Anaya, protagonista do filme, marcou presença no tapete vermelho.
Do jurí fazem parte a produtora espanhola Marisa Fernández Armenteros, o ator britânico Joe Alwyn, o realizador italiano Luca Guadagnino, a figurinista Lena Mossum e o realizador mexicano Michel Franco.
O diretor do festival, Luis Rebordinos, deixou no ar uma mensagem de solidariedade.
"O melhor local para assistir a um filme permanece a sala de cinema. Queríamos a companhia do Festival de Cannes na abertura do Festival de San Sebastian, símbolo da união entre os festivais e de certa forma um tributo aos outros festivais que não chegaram a acontecer", disse no discurso de abertura.
Dirigindo-se ao público, Thierry Frémaux, o diretor do festival de Cannes, afirmou que o cinema nunca morrerá.
Portugal está presente com as obras de três realizadores: "Noite Perpétua" de Pedro Peralta; "Simon Chama", primeira longa-metragem de Marta Sousa Ribeiro e "A metamorfose dos pássaros", de Catarina Vasconcelos.