Estados Unidos saem formalmente do Acordo de Paris

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Washington pode voltar atrás e aderir novamente ao tratado, caso Joe Biden vença eleições presidenciais

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Os Estados Unidos sairam formalmente do Acordo de Paris sobre o clima esta quarta-feira, resultado de uma das decisões mais polémicas da presidência de Donald Trump.

Um eventual regresso de Washington ao tratado internacional assinado em 2015 por 195 países na capital francesa dependerá do resultado definitivo das eleições norte-americanas, já que Joe Biden prometeu que, sob o seu comando, a primeira economia mundial voltaria rapidamente aos esforços internacionais contra o aquecimento global.

A secretária executiva da ONU para as Mudanças Climáticas, Patricia Espinosa, frisou que "a retirada dos Estados Unidos deixa um fosso [...] nos esforços globais para atingir os objetivos e ambições do Acordo de Paris".

E mesmo o planeta parece querer frisar a importância desse combate: um grupo de investigadores do Instituto Meteorológico Dinamarquês anunciou esta quarta-feira que o gelo marítimo no Ártico atingiu um valor recorde particularmente baixo em Outubro, devido à temperatura invulgarmente quente das águas, que tem estado a atrasar a tradicional recuperação das superfícies geladas com a chegada do Inverno.

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