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Silêncio na homenagem às vitimas dos atentados de Paris

Silêncio na homenagem às vitimas dos atentados de Paris
Direitos de autor CHRISTOPHE ARCHAMBAULT / POOL/EPA
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De  Teresa Bizarro
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Cinco anos depois, uma cerimónia restrita, mas cheia de simbolismo lembra o atentado que espalhou terror na capital francesa

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Só o nome das vítimas dos atentados de há cinco anos quebrou o silêncio das cerimónias de homenagem em Paris. Do Stade de France ao Bataclan, o primeiro-ministro francês, Jean Castex, e a presidente da Câmara de Paris, Anne Hidalgo, passaram pelos locais onde 130 pessoas morreram às mãos de terroristas do Daesh.

Sempre em silêncio, a cerimónia restrita devido às medidas de prevenção da Covid-19 foi rodeada de fortes medidas de segurança. As autoridades quiseram mostrar que distanciamento social não se deve traduzir em distanciamento emocional.

Foi o ataque mais mortífero em França em tempos de paz. Abalou o país e o mundo e levou as autoridades francesas a repensar todo o dispositivo de alerta.

O chefe de governo publicou logo pela manhã nas redes sociais o lema de Paris: Fluctuant nec mergitur -  Sacudida pelas ondas, mas não se afunda -, uma frase que se tornou um símbolo da resiliência.

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