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Amazónia perde 11 mil km2 de floresta num ano

Os incêndios têm proliferado nos últimos anos
Os incêndios têm proliferado nos últimos anos Direitos de autor  Andre Penner/AP
Direitos de autor Andre Penner/AP
De Teresa Bizarro com AP, EFE
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É o valor mais alto dos últimos 12 anos

A destruição da floresta amazónica atingiu o valor máximo dos últimos 12 anos. Entre agosto de 2019 e julho deste ano desapareceram mais de 11 mil quilómetros quadrados do pulmão do mundo - uma área maior do que a do Líbano ou da Jamaica. Os dados oficiais foram divulgados esta segunda-feira pelo Instituto de Pesquisas Espaciais do Brasil (INPE).

Cálculos preliminares que confirmam a tendência para um aumento do desmatamento, mas que supreenderam os cientistas. "A estimativa era ainda mais negativa do que os resultados que apresentamos," referiu Hamilton Mourão, vice-presidente do INPE, lembrando que as previsões iniciais apontavam para um aumento de 20% e ficou-se pelo 9,6%. "Não é um número para celebrar, pelo contrário" garante, acrescentado que objetivo é que "não haja qualquer desflorestação ilegal na Amazónia".

Este relatório analisa pela primeira vez um período totalmente sob responsabilidade de Jair Bolsonaro, que tomou posse em Janeiro de 2019.

O presidente brasileiro tem sido criticada por ambientalistas e alguns governos europeus por defender a exploração dos recursos naturais na Amazónia, incluindo nas reservas indígenas.

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