Kim Ki-duk não resiste à covid-19 e morre na Letónia

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De  Bruno Sousa
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Aclamado cineasta sul-coreano deixou marca no cineasta asiático e ao longo da carreira foi galardoado em Berlim, Veneza e Cannes

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O cineasta sul-coreano Kim Ki-duk morreu esta sexta-feira na sequência de complicações relacionadas com a covid-19. Considerado um dos mais importantes realizadores asiáticos no cinema contemporâneo, Kim Ki-duk, teve uma carreira recheada de sucesso. Venceu o Urso de Prata, em Berlim, em 2004 com o filme Samaritana e no mesmo ano conquistou o Leão de Prata, em Veneza, com Ferro 3. Ambos os prémios o distinguiram como o melhor realizador a concurso.

Em 2011 foi a vez de brilhar em Cannes, vencendo a mostra paralela do prestigiado festival francês com o documentário Arirang. Um ano depois, voltou a ser feliz em Veneza, vencendo o Leão de Ouro para o melhor filme com "Pietá". Kim Ki-duk tinha 59 anos e morreu em Riga, na Letónia, onde tinha intenção de pedir residência.

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