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Ministro da Saúde de Donald Trump apresenta demissão

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Direitos de autor  Patrick Semansky/Copyright 2021 The Associated Press. All rights reserved.
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De Bruno Sousa
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Alex Azar classifica o ataque ao Capitólio como um "assalto à democracia" e critica ainda Donald Trump

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À medida que se aproxima o dia da tomada de posse de Joe Biden como Presidente dos Estados Unidos, já na próxima quarta-feira, aumenta também o aparato militar em Washington DC. O ataque ao Capitólio deixou a capital norte-americana à beira de um ataque de nervos e deixou também o ainda Presidente, Donald Trump, mais isolado que nunca.

O último a "bater com a porta" foi Alex Azar, que ocupava o cargo de ministro da Saúde desde 2018. Na carta de demissão, Azar não teve papas na língua e classificou o ataque ao Capitólio como um "assalto à democracia norte-americana e à tradição de transições pacíficas de poder", lamentando ainda que a postura atual de Trump "coloque uma mancha no legado histórico da sua administração".

Xavier Becerra, atual Procurador-geral da Califórnia, foi o escolhido por Joe Biden para suceder a Azar.

Os últimos dias de Trump ficam ainda marcados pelo crescente número de execuções. São já 13 desde julho, nos cinquenta anos que antecederam a sua chegada ao poder foram executadas apenas três pessoas pelo governo dos Estados Unidos. O presidente eleito, Joe Biden, é um conhecido opositor da pena de morte.

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