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Mais de 400 mil mortos com Covid-19

Hospital de Campanha em Ribeirão Pires, no estado de São Paulo
Hospital de Campanha em Ribeirão Pires, no estado de São Paulo Direitos de autor  AP Photo/Andre Penner
Direitos de autor AP Photo/Andre Penner
De Francisco Marques
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Brasil soma mais de 3 mil mortos no quadro do #SARSCoV2 pelo terceiro dia consecutivo e ultrapassa mais uma trágica fasquia, no mesmo dia em que recebeu o primeiro lote da vacina #PfizerBioNTech

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O Brasil ultrapassou esta quinta-feira a fasquia dos 400 mil mortos no quadro do SARS-CoV-2.

Em mais um dia trágico no combate à pandemia, as autoridades de saúde confirmaram 3.001 mortes associadas à Covid-19 no espaço de 24 horas.

Foi o terceiro dia consecutivo com mais de três mil no âmbito da pandemia, naquele que é o terceiro país mais afetado do mundo atrás dos Estados Unidos (32,2 milhões de casos/ 575 mil mortos) e do agora epicentro da pandemia, a Índia (18,7 milhões/401 mil).

Além dos óbitos, o Brasil registou ainda quase 70 mil novas infeções e aumentou o balanço total de casos no país para mais de 14,5 milhões e meio.

Do total, quase um terço (2,8 milhões) só em São Paulo, o estado brasileiro mais afetado e onde o governo estadual liderado por João Doria prolongou para 9 de maio o fim da chamada fase de transição, criada a 18 de abril e que deveria terminar este sábado.

Entretanto, a Anvisa, a agência brasileira de vigilância sanitária, reiterou esta quinta-feira a decisão anunciada na segunda-feira de rejeitar para já a vacina russa Sputnik V no plano de vacinação nacional, justificando a decisão com base em dados fornecidos pelos próprios produtores russos da vacina.

"A sequência da avaliação começa quando a empresa atesta que o processo de fabricação das partículas RAD5SCCov2, uma das mais importantes neste caso, pode produzir partículas replicantes, aquelas que se vão espalhar pelo corpo, o que não é esperado de uma vacina. A vacina é composta de dois tipos de adenovírus, Para é apresentada justificativa para não replicação, para outro não", explicou Gustavo Mendes, diretor-geral de medicamentos e produtos biológicos na Anvisa.

Quase em simultâneo a esta explicação, chegou ao Brasil, pelo aeroporto internacional de Viracopos, em Campinas,  o primeiro lote de vacinas da Pfizer/BioNTech, uma das vacinas em uso com maior eficácia, mas também mais exigentes para armazenar, o que vai limitar para já o uso apenas às grandes cidades do Brasil.

Para já é um milhão de doses de vacina do consórcio germano-americano, de uma encomenda de mais de 13 milhões previstas até junho.

De acordo com o consórcio de imprensa, do qual faz parte a Folha de São Paulo, até ao momento já foram vacinadas 30 milhões de pessoas, metade das quais, quase 10% da população maior de 18 anos, já com ambas as doses

Editor de vídeo • Francisco Marques

Outras fontes • Agencia Brasil

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