OMS aprova vacina da Sinovac

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Organização Mundial de Saúde defende distribuição mais justa das vacinas pelo mundo

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O aeroporto de Heathrow, em Londres, abriu o terminal 3, que estava fechado há mais de um ano. Servirá para receber viajantes provenientes de países na "lista vermelha" do Reino Unido, considerados de elevado risco, nomeadamente devido à forte circulação de variantes da Covid-19. Uma decisão tomada na sequência de críticas de promiscuidade, já que esses passageiros partilhavam filas de espera nos terminais onde chegam pessoas vindas de países considerados seguros.

O Reino Unido registou o primeiro dia sem mortes devido ao vírus desde 30 de julho do ano passado, mas o número de contaminações está a subir, com mais de 3000 casos em 24 horas, o que obrigou nomeadamente as autoridades a interromper temporariamente o desconfinamento na Escócia.

Na luta contra a Covid-19, a Organização Mundial de Saúde voltou a recomendar uma distribuição justa das vacinas pelo mundo. A OMS decidiu aprovar mais uma vacina, a da farmacêutica chinesa Sinovac, que poderá assim integrar o dispositivo Covax, destinado a fornecer doses aos países mais desfavorecidos.

Em conjunto com o Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial, a organização prometeu 50 mil milhões de euros para a distribuição das vacinas nesses países.

Kristalina Georgieva, diretora do FMI:"Estamos bastante preocupados, porque uma pandemia a duas velocidades está a gerar uma recuperação económica a duas velocidades, com consequências negativas para todos os países e os nossos dados mostram que, a curto prazo, vacinar o mundo é o meio mais eficaz de estimular a produção mundial. Por outras palavras, política vacinal é política económica."

Na Polónia, onde o número de casos diários continua a descer, com menos de 600 registados nas últimas 24 horas, o governo anunciou a disponibilização das vacinas para a faixa etária dos 12 aos 15 anos. Na sexta-feira, a Comissão Europeia autorizou a vacina da PfizerBioNTech a partir dos 12 anos.

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