As partículas finas provocaram 307 mil mortes, na Europa, em 2019; uma melhoria de 10% relativamente a 2018, em que terá havido 346 mil mortes
As partículas finas provocaram, em 2019, 307 mil mortes prematuras na Europa. Um número considerável, mas em baixa de 10% relativamente ao ano anterior.
Segundo o relatório da Agência Europeia do Ambiente, publicado esta segunda-feira, mais de metade destas vidas poderia ter sido salva se a Europa respeitasse os novos objetivos de qualidade do ar da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Em 2018, o número de mortes relacionadas com as partículas finas foi estimado em 346 mil. Esta melhoria justifica-se em parte pelas condições meteorológicas, mas também pelos esforços constantes de melhoria da qualidade do ar na Europa.