Relatório revela novos dados sobre o naufrágio do M/S Estonia

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As conclusões do mais recente relatório apontam para rochedos no fundo do mar que teriam contribuído para o naufrágio que resultou em 852 mortos

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Uma nova investigação sobre o naufrágio ocorrido em 1994 do ferry M/S Estonia concluiu que rochedos submarinos teriam estado na origem de danos até agora desconhecidos no casco do navio.

As conclusões vão ajudar a afastar várias teorias da conspiração relacionadas com o naufrágio da embarcação.

"Com base no relatório da Universidade de Estocolmo existe uma elevada probabilidade de que os danos a estibordo possam ter sido causados devido a contacto com o fundo do mar", revelou Jonas Bäckstrand, vide diretor-geral da Autoridade Sueca de Investigação de Acidentes.

O naufrágio do M/S Estonia foi um dos desastres marítimos mais graves em tempo de paz. 

Oitocentas e cinquenta e duas pessoas morreram enquanto a embarcação efetuava a ligação entre Talin e Estocolmo. 

O relatório oficial publicado em 1997 concluiu que a embarcação naufragou quando os fechos dos portões da proa falharam permitindo a entrada de água no convés dos veículos.

Apenas 137 pessoas sobreviveram.

Outras teorias sobre as causas do naufrágio incluem uma colisão com um submarino e uma explosão no interior da embarcação.

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