Perpetrador, que foi morto pela polícia, exigia a libertação de uma mulher paquistanesa condenada por terrorismo e a cumprir pena nos EUA.
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, classificou a tomada de reféns numa sinagoga no Texas como ato terrorista. O FBI identificou, entretanto, o perpetrador do crime, morto pela polícia, como um homem de 44 anos, de nacionalidade britânica, de nome Malik Faisal Akram. Biden condenou o antissemitismo por detrás do ato.
"Este foi um ato terrorista, relacionado com alguém que foi preso há 15 anos e cumpriu 10 anos de cadeia, mas foi mais do que isso. O FBI fez um excelente trabalho", disse o presidente.
A ministra dos Negócios Estrangeiros do Reino Unido, Liz Truss, mostrou solidariedade para com os Estados Unidos e a comunidade judaica. Condenou a tomada de reféns como ato terrorista e antissemita.
O homem teria como motivação exigir a libertação de uma mulher paquistanesa condenada por terrorismo e detida em Fort Worth, perto da cidade onde decorreu este incidente. Dois adolescentes foram detidos pela polícia britânica em relação com este caso.