EUA reforçam apoio financeiro à Ucrânia

O secretário de Estado dos EUA participa numa reunião com o presidente ucraniano
O secretário de Estado dos EUA participa numa reunião com o presidente ucraniano Direitos de autor Alex Brandon/Copyright 2022 The Associated Press. All rights reserved.
De  Euronews
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Face à ameaça russa, Zelensky agradeceu a Blinken "a ajuda nestes tempos difíceis"

PUBLICIDADE

Antony Blinken veio à Ucrânia não só trazer apoio político face à ameaça russa, mas também financeiro. O secretário de Estado americano fez-se acompanhar do anúncio de que os Estados Unidos irão dar 200 milhões de dólares suplementares para reforçar a segurança do território ucraniano, após os cerca de 450 milhões direcionados no ano passado.

O povo ucraniano escolheu um caminho democrático e europeu em 1991. Defendeu essa escolha na Praça Maidan, em 2013. Infelizmente, a partir daí, enfrenta uma agressão implacável por parte de Moscovo.
Antony Blinken
Secretário de Estado dos EUA

O anfitrião, o presidente Volodymyr Zelensky, agradeceu a "ajuda nestes tempos difíceis".

Blinken sublinhou que "o povo ucraniano escolheu um caminho democrático e europeu em 1991. Defendeu essa escolha na Praça Maidan, em 2013. Infelizmente, a partir daí, enfrenta uma agressão implacável por parte de Moscovo."

O responsável diplomático americano, que apela a Vladimir Putin para que siga "a via pacífica", segue para Berlim e Genebra, onde vai reunir-se com o homólogo russo, Serguei Lavrov. É sabido que Moscovo não pretende voltar a debater este assunto com a NATO.

À medida que o cerco militar russo se aperta nas fronteiras ucranianas, agora com exercícios na Bielorrússia, a Suécia aumentou os contingentes na ilha de Gotlândia, no Báltico, uma área estratégica em caso de conflito armado.

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

EUA e Rússia travam duelo na Ucrânia

EUA fazem mais um aviso à Rússia caso haja invasão à Ucrânia

Biden ameaça a Rússia com sanções caso haja uma invasão à Ucrânia