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Frente a frente EUA-Rússia na ONU

Embaixador ucraniano junto da ONU, Sergiy Kyslytsya (ao centro), cumprimenta homóloga dos EUA, Linda Thomas-Greenfield
Embaixador ucraniano junto da ONU, Sergiy Kyslytsya (ao centro), cumprimenta homóloga dos EUA, Linda Thomas-Greenfield Direitos de autor  Richard Drew/AP
Direitos de autor Richard Drew/AP
De Teresa Bizarro com Agências
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Washington e Moscovo trocam acusações sobre a situação na Ucrânia

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Moscovo queria que a reunião do Conselho de Segurança da ONU fosse à porta fechada, mas votou vencida. As Nações Unidas forampalco de mais um confronto diplomático entre Rússia e Estados Unidos sobre a acumulação de tropas perto da Ucrânia.

Moscovo acusa o Ocidente de "aumentar a tensão" na região e considera que Washington promoveu a subida de "radicais e nazis puros" ao poder, em Kiev.

Para o Embaixador russo junto da ONU, os Estados Unidos estão a "fomentar a histeria" em relação à "chamada agressão activa russa" e que "essa histeria é de grande prejuízo para a própria Ucrânia".

Uma posição que não ficou sem resposta. A embaixadora norte-americana considera que a Rússia tenta "pintar a Ucrânia" e os aliados como agressores para ter um pretexto para atacar.

Linda Thomas-Greenfield lembra que a Rússia já "deslocou quase 5 mil tropas para a Bielorrússia com mísseis balísticos de curto alcance, forças especiais e baterias antiaéreas" e que há provas de que quer reforçar nos próximos dias o contingente com mais 25 mil soldados, para ficarem "a menos de duas horas de Kiev".

A frente diplomática tem estado mais ativa do que nunca, mas até agora Russia e Estados Unidos não encontram pontos de entendimento - seja através da NATO ou no âmbito das Nações Unidas.

Washington insiste que Moscovo se prepara para invadir a Ucrânia. O Kremlin desmente a intenção, mas exige garantias de que a Ucrânia fica fora da NATO e que as linhas de defesa das forças da aliança atlântica recuam, na Europa de leste.

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