Ocidente aperta cerco à Rússia

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Países do G7 estão prontos para adotar "mais sanções” contra Moscovo

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Os países do G7 estão prontos para adotar "mais sanções” contra a Rússia. Numa declaração conjunta, depois do encontro desta quinta-feira em Bruxelas, os líderes da Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido recordaram as obrigações da Rússia ao abrigo de tratados internacionais e deixaram claro que não vão tolerar qualquer ameaça de utilização de armas químicas, biológicas e nucleares. O grupo dos sete países mais industrializados do mundo sublinhou a urgência de assistência humanitária aos refugidos e nas cidades ucranianas cercadas

O chanceler alemão disse que a Europa está a fazer um grande esforço e precisa de uma ajuda global. "Enquanto líderes de nações industrializadas, entendemos que é nosso dever acolher refugiados da Ucrânia e protegê-los. Todos os países do G7 reconhecem este dever e querem estar à altura. Pedimos também a outros países que acolham refugiados de guerra", declarou Olaf Scholz.

O presidente dos Estados Unidos participou na reunião do G7. Depois do encontro, garantiu o apoio a todos os países que vão ser afetados com as sanções impostas a Moscovo. “O preço destas sanções não vai ser imposto apenas à Rússia, vai ser imposto a um grande número de países, incluindo países europeus e também ao nosso país”, destacou Joe Biden.

Também nesta quinta-feira, a Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou uma resolução que responsabiliza a Rússia pela crise humanitária na Ucrânia. O texto, apresentado pela França e pelo México, obteve 140 votos a favor, cinco contra e 38 abstenções. Votaram contra a Rússia, Bielorrússia, Síria, Coreia do Norte e Eritreia.

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