É o alargar das manifestações ao setor chave da economia do país
Centenas de estudantes de uma universidade do Irão protestaram contra o governo, esta segunda-feira. Os jovens juntaram-se aos protestos que duram há quatro semanas e que já provocaram a morte a 180 pessoas, em confrontos com a polícia.
A revolta contra o executivo começou depois de Mahsa Amini, uma iraniana de 22 anos de origem curda, morrer, às mãos da polícia, por não estar a cumprir o rígido código de vestuário da república islâmica.
Mulheres e homens têm saído à rua para protestar. E agora, também os trabalhadores de duas refinarias decidiram entrar na onde de protestos. Os funcionários da Empresa Abadan e da petrolífera Kangan entraram em greve esta segunda-feira.
É um alargar das manifestações antigoverno aos setores mais críticos da economia do país.