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Finlândia recebe o primeiro terminal flutuante de GNL

Terminal flutuante de gás natural liquefeito "Exemplar", no porto de Inkoo
Terminal flutuante de gás natural liquefeito "Exemplar", no porto de Inkoo Direitos de autor  JUSSI NUKARI/Lehtikuva
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Finlândia recebe o primeiro terminal flutuante de gás natural liquefeito do país. Helsínquia procura reduzir dependência dos hidrocarbonetos da Rússia

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A Finlândia recebeu o primeiro terminal flutuante de gás natural liquefeito do país.

A estrutura foi ancorada, esta quarta-feira, no porto de Inkoo, no sul, e tem o objetivo de ajudar a Finlândia a adaptar-se e a viver sem os hidrocarbonetos que antes vinham da Rússia.

O navio, com 291 metros de comprimento e 43 metros de largura, que navegou de Gibraltar e Espanha para o Mar Báltico, no início de dezembro, tem uma capacidade de 68.000 toneladas de GNL e estará operacional a partir do início de 2023.

Para reduzir a dependência do gás russo, na Europa, outros países estão a adotar estes terminais de gás liquefeito.

Este mês, a Alemanha, que dependia fortemente do gás da Rússia, inaugurou o primeiro terminal e seguir-se-ão outros quatro terminais flutuantes, durante o ano de 2023.

Com os cinco terminais em pleno funcionamento, o Governo germânico espera produzir 30 mil milhões de metros cúbicos de gás por ano, a partir de 2023, o que representa um terço das necessidades totais do país.

Isto se Berlim conseguir encontrar GNL suficiente para enchê-los.

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