Biden foi a Kiev mostrar apoio incondicional a Zelenskyy

Biden prestou tributo à coragem do povo e dos soldados ucranianos
Biden prestou tributo à coragem do povo e dos soldados ucranianos Direitos de autor Evan Vucci/AP
Direitos de autor Evan Vucci/AP
De  Euronews
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Visita surpresa de cinco horas termina com anúncio de apoio suplementar de 500 milhões de euros

PUBLICIDADE

Uma visita surpresa que já muitos previam desde que a Casa Branca anunciou que Joe Biden se dirigia à Polónia. As questões de segurança obrigaram à discrição absoluta até se declarar oficialmente que a primeira paragem era mesmo Kiev, na manhã desta segunda-feira, e a prioridade, o encontro com Volodymyr Zelenskyy

União, acima de tudo, foi o que ambos reafirmaram, numa mensagem com um destinatário muito direto.

Evan Vucci/AP
Biden e o casal presidencial no Palácio MariinskyEvan Vucci/AP

"Toda a Europa e o mundo democrático têm de acabar com esta guerra criminosa, que não foi provocada, da Rússia contra a Ucrânia, têm de limpar o solo ucraniano da ocupação russa, com a garantia de segurança a longo prazo para o nosso país, para a Europa e para o mundo inteiro", declarou Zelenskyy.

Biden afirmou que "Putin pensava que a Ucrânia era fraca e que o Ocidente estava dividido. Ele estava a contar que não nos mantivéssemos juntos. Estava a contar com a incapacidade da Nato manter a união. Estava a contar que não conseguíssemos juntar apoios para a Ucrânia. Ele pensava que ia resistir mais do que nós. Acho que já não deve pensar o mesmo".

Ao tributo de Biden à coragem do povo e dos soldados ucranianos, juntou-se o anúncio de um novo pacote de ajudas ao país na ordem dos 500 milhões de euros, além dos cerca de 50 mil milhões já mobilizados.

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

"Ucrânia fez progressos que ninguém esperava"

Ataque em Chernihiv matou 18 pessoas e fez 61 feridos

Ucrânia aposta na indústria de defesa nacional enquanto aguarda por mais munições dos aliados