Moscovo acusa Kiev de estar por trás de explosão em São Petersburgo

Café em São Petersburgo onde ocorreu a explosão
Café em São Petersburgo onde ocorreu a explosão Direitos de autor Dmitri Lovetsky/Copyright 2023 The AP. All rights reserved
Direitos de autor Dmitri Lovetsky/Copyright 2023 The AP. All rights reserved
De  euronews
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

A Rússia acusa agentes ucranianos de estarem por trás da explosão de uma bomba num café, em São Petersburgo, que matou Vladen Tatarsky, um conhecido blogger militar russo. Dezenas de pessoas ficaram feridas.

PUBLICIDADE

A Rússia acusa agentes ucranianos de estarem por trás da explosão de uma bomba num café, em São Petersburgo, que matou Vladen Tatarsky, um conhecido blogger militar russo. Dezenas de pessoas ficaram feridas.

A polícia russa deteve uma mulher de 26 anos que terá entregado a bomba ao blogger dentro de um busto do próprio. Darya Tryopov já tinha sido detida por participar em manifestações anti-guerra.

Tatarsky, também conhecido como Maxim Fomin, era um firme defensor da invasão da Ucrânia pela Rússia. O Kremlin diz que Kiev está envolvido neste assassinato.

"Há dados, a julgar pela declaração do Comité Nacional Antiterrorismo, de que os serviços especiais ucranianos podem estar envolvidos no planeamento deste ataque terrorista. E isto, claro, é um ataque terrorista. Desejamos uma rápida recuperação aqueles que sofreram neste ataque terrorista", afirmou Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin.  

A Ucrânia negou qualquer envolvimento no ataque, que um alto funcionário disse ser parte de uma luta interna entre a elite militar russa. Tatarsky tinha criticado fortemente os generais russos que lideravam a guerra na Ucrânia.

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Mulher acusada de assassinar blogger russo foi condenada a 27 anos de prisão

Rússia acrescenta Volodymyr Zelenskyy à lista de mais procurados

Reino Unido destina 3,5 mil milhões de euros por ano à Ucrânia "durante o tempo que for necessário"