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China pede à OMS para não politizar as origens da Covid-19

Shen Hongbing, diretor do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da China
Shen Hongbing, diretor do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da China Direitos de autor  Mark Schiefelbein/Copyright 2023 The AP. All rights reserved
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A China responde à Organização Mundial da Saúde, que a acusou de não ter partilhado dados cruciais sobre a origem da COVID-19.

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A China responde à Organização Mundial da Saúde, que a acusou de não ter partilhado dados cruciais sobre a origem da COVID-19.

O diretor do Centro Controlo e Prevenção de Doenças da China, Shen Hongbing, negou a acusação e pediu à OMS para não politizar a origem da pandemia. "Ao longo do processo da primeira fase de investigação conjunta, a China forneceu ao grupo de especialistas todas as informações relacionadas com o rastreio da origem, que estavam disponíveis na altura. Não escondemos nenhum caso, amostra e resultados dos testes e análises", garantiu.

A líder técnica da OMS para a Covid-19, Maria van Kerkhove, acusou a China de não ter partilhado dados sobre a criação e o comércio de animais selvagens no mercado de Wuhan onde a pandemia começou.

Na quinta-feira, o diretor-geral da OMS, Tedros Ghebrezesus, pediu à China para partilhar imediatamente os dados que tinha retido.

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