EventsEventosPodcasts
Loader
Encontra-nos
PUBLICIDADE

Discurso de Emmanuel Macron interrompido por agitadores

Presidente francês Emmanuel Macron interrompido por agitadores em Haia
Presidente francês Emmanuel Macron interrompido por agitadores em Haia Direitos de autor Peter Dejong/Copyright 2023 The AP.
Direitos de autor Peter Dejong/Copyright 2023 The AP.
De  euronews
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

O incidente ocorreu durante a visita de Emmanuel Macron aos Países Baixos; agitadores acusaram Macron de ser anti-democrático devido à controversa reforma das pensões

PUBLICIDADE

Mesmo no estrangeiro o Presidente francês Emmanuel Macron não consegue escapar às críticas.

Desta feita foi durante a visita de dois dias aos Países Baixos, iniciada esta terça-feira, na qual Macron discursou sobre o futuro da União Europeia.

Uma vez restabelecida a ordem na sala de conferências em Haia, Macron deixou claro que a Europa precisa de inovar para competir com a China e os EUA, em particular nas energias renováveis.

"Isto é crítico, caso contrário perderemos a nossa soberania e a nossa capacidade de decisão
Emmanuel Macron
Presidente de França

"Isto é crítico, caso contrário perderemos a nossa soberania e a nossa capacidade de decisão.
Teremos que nos enquadrar nas exigências. Podemos alcançar a neutralidade carbónica em 2050, mas com tecnologias chinesas ou americanas, o que nos colocará em risco e criará um enorme problema porque matará empregos e criará uma situação em que não estaremos numa posição que possamos  decidir nós próprios", afirmou o presidente francês Emmanuel Macron

O presidente francês regressou recentemente da China onde procurou reparar as relações entre a União Europeia e a superpotência asiática.

Há muito que Macron defende o conceito de "autonomia estratégica" para o futuro da Europa, frente à China e Estados Unidos.

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Emmanuel Macron apela à "união" dos franceses

O problema Lekto: A controvérsia do fresco Macron-Hitler explicada

Macron quer "caminho comum" com a China para a paz na Ucrânia