De Euronews
Caso "dieselgate" remonta a 2015, quando se descobriu que a Volkswagen instalou um 'software' nos veículos a diesel para superar os testes ambientais
O antigo presidente executivo da Audi aceitou admitir o seu envolvimento no escândalo dos motores a gasóleo manipulados. Em troca de um acordo com a investigação, terá de pagar uma multa de cerca de um milhão de euros e receber uma pena de prisão suspensa até dois anos. Ruper Stadler deverá fazer uma confissão nas próximas semanas.
A empresa alemã, filial da Volkswagen, admitiu a fraude, que envolveu 11 milhões de carros vendidos em todo o mundo mas, até aqui, Stadler recusou-se a admitir o seu envolvimento.
O processo relativo ao caso "dieselgate" começou em setembro de 2020.