Newsletter Boletim informativo Events Eventos Podcasts Vídeos Africanews
Loader
Encontra-nos
Publicidade

Há dúvidas sobre o paradeiro do líder do Grupo Wagner

O líder do grupo Wagner e os seus homens foram aplaudidos quando abandonaram Rostov-on-Don
O líder do grupo Wagner e os seus homens foram aplaudidos quando abandonaram Rostov-on-Don Direitos de autor  AP/Copyright 2023 The AP. All rights reserved.
Direitos de autor AP/Copyright 2023 The AP. All rights reserved.
De euronews
Publicado a
Partilhe esta notícia Comentários
Partilhe esta notícia Close Button
Copiar/colar o link embed do vídeo: Copy to clipboard Copied

Não é claro se o líder do grupo de mercenários já está na Bielorrússia, para onde foi autorizado a ir depois de ter suspendido a rebelião na Rússia.

PUBLICIDADE

O líder do grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, e os seus homens foram aplaudidos quando abandonaram Rostov-on-Don na noite passada. A normalidade voltou à cidade russa este domingo.

O Kremlin anunciou um acordo que permitiria a Prigozhin mudar-se para a Bielorrússia e não ser processado depois de ter suspendido a rebelião contra o comando militar russo. Mas não é claro se Prigozhin está lá.

"O facto de ele ter ido para a Bielorrússia é motivo de preocupação... Porque se foi para a Bielorrússia e manteve uma força de combate eficaz ao seu redor, representa uma ameaça novamente para o flanco ucraniano mais próximo de Kiev, onde tudo começou em 24 de fevereiro passado ano", afirmou Richard Dannatt, ex-chefe do Estado-Maior britânico.

Este domingo, as autoridades locais anunciaram que os mercenários do grupo Wagner também se retiraram de Voronezh e de Lipstek, onde haviam entrado durante a marcha rebelde rumo à capital.

Ir para os atalhos de acessibilidade
Partilhe esta notícia Comentários

Notícias relacionadas

Tropas estrangeiras na Ucrânia serão "alvos legítimos para destruição", diz Putin

Ministro iraniano dos Negócios Estrangeiros encontra-se com Putin

Kremlin não quer a queda do regime iraniano mas espera obter ganhos a curto prazo com a guerra, diz especialista