Pedro Sánchez convocou eleições antecipadas em maio. Participação estava em alta às 14 horas, relativamente a 2019
Mais de 37 milhões de eleitores espanhóis foram chamados às urnas este domingo para escolher o sucessor de Pedro Sánchez. O candidato PSOE luta para se suceder a si próprio, mas para o dirigente socialista se manter no poder precisa de parceiros no parlamento.
Mais à esquerda é Yolanda Diáz quem lhe poderá dar a mão. O rosto do Sumar lidera uma coligação de 15 pequenos partidos.
Muitos em Espanha sonham remover Sánchez da presidência do governo. O primeiro é o galego Alberto Núñez Feijóo que à cabeça do Partido Popular lutou pelo voto útil para conseguir vencer as eleições sem fiar refém da extrema-direita, ou pelo menos, sem ser obrigado a convidar Santiago Abascal para o governo.
Se o Vox integrar o executivo que sair destas eleições, será o regresso da extrema-direita ao poder quase 50 depois da morte do ditador Francisco Franco e do fim do fascismo em Espanha.