Hospitais de Gaza sob pressão

Hospital em Gaza
Hospital em Gaza Direitos de autor Ali Mahmoud/Copyright 2023 The AP. All rights reserved.
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Ministério da Saúde diz que 60% dos mortos e feridos são mulheres e crianças.

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Já não há lugar para os corpos na morgue no hospital Al-Shifa, o principal centro médico de Gaza. As ambulâncias não conseguem chegar até aos feridos, e nos cuidados intensivos não há mais camas para acomodar as pessoas em estado crítico.

"Enquanto tripulantes de ambulância, enfrentamos um grande desafio: a nossa incapacidade de transportar doentes por causa dos bombardeamentos contínuos. Até agora, foram mortos quatro  funcionários de ambulâncias. O primeiro ataque aconteceu no norte de Gaza e o segundo aconteceu hoje, no leste da cidade . Apesar da luz verde da Cruz Vermelha para retirar as pessoas, fomos surpreendidos pelo fogo de um atirador israelita", revelouBashar Murad, diretor do Crescente Vermelho.

O Ministério da Saúde de Gaza diz que 60% dos mortos e feridos são mulheres e crianças. Israel ordenou a retirada imediata antes da operação terrestre. Depois, repetiram-se os apelos à criação de corredores humanitários para que sejam possíveis vias de fuga seguras.

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