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Israel reabre passagem de Erez para permitir entrada de mais ajuda em Gaza

Carregamentos de ajuda estão agora a chegar também através da passagem do Erez
Carregamentos de ajuda estão agora a chegar também através da passagem do Erez Direitos de autor  Ohad Zwigenberg/Copyright 2024 The AP All rights reserved
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De Euronews
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O Programa Mundial de Alimentos estima que cerca de 1,1 milhão de pessoas em Gaza, cerca de metade da população, esteja a "lutar contra a fome".

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Israel reabriu a passagem de Erez para permitir a entrada de mais ajuda no norte da Faixa de Gaza.

Autoridades e organizações têm alertado há semanas para uma catástrofe humanitária no enclave palestiniano.

O Programa Mundial de Alimentos estima que cerca de 1,1 milhão de pessoas em Gaza, cerca de metade da população, esteja a "lutar contra a fome".

"Como podem ver atrás de mim, estes são os primeiros camiões que chegaram aqui hoje da Jordânia e nós vamos fazer essa travessia todos os dias", relata o chefe da  Coordenação e Administração de Ligação (CLA) em Gaza, o coronel israelita Moshe Tetro, em imagens divulgadas na quarta-feira.

O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, disse que Israel fez "progressos significativos" para disponibilizar mais ajuda aos palestinianos em Gaza, após uma visita à travessia de Kerem Shalom com o ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, na qual aproveitou para discutir maneiras de expandir a operação humanitária. 

"Um dos desafios que nos resta é garantir que, quando a assistência for recebida, possa ser efetivamente distribuída dentro de Gaza. E temos de nos certificar de que não é intercetada ou impedida pelo Hamas", afirmou Blinken.

Blinken, que está na sétima viagem diplomática pelo Médio Oriente desde 7 de outubro, pediu ao Hamas que aceitasse um acordo mediado pelo Egito, que previa a libertação de 33 reféns israelitas.

O acordo também incluía uma suspensão temporária das hostilidades tendo em vista dar passos para um cessar-fogo permanente mais tarde.

Blinken disse que Israel fez "compromissos importantes" neste acordo de tréguas e que o Hamas "deve aceitá-lo."

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