Despedimentos abrangem equipas de engenharia, finanças e recursos humanos
Segunda vaga de despedimentos em sete meses. A Linkedin, principal rede social de desenvolvimento de carreira e recrutamento, vai suprimir mais 668 postos de trabalho. Quase tantos como os que cortou em maio.
O anuncio foi feito pela Microsoft, proprietária da empresa desde 2016. Feitas as contas, só este ano, a Linkedin despediu 7% dos quase 20 mil trabalhadores.
Vale a pena referir que as receitas da empresa continuam a crescer e ultrapassaram, pela primeira, os 15 mil milhões de dólares no ano fiscal que terminou em junho.