EventsEventosPodcasts
Loader
Encontra-nos
PUBLICIDADE

Mais de 500 mortos após bombardeamento de hospital em Gaza

Vítimas de ataque contra hospital em Gaza
Vítimas de ataque contra hospital em Gaza Direitos de autor Abed Khaled/Copyright 2023 The AP. All rights reserved.
Direitos de autor Abed Khaled/Copyright 2023 The AP. All rights reserved.
De  Luis GuitaEuronews com AFP, AP
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Hamas diz que explosão foi provocada por ataque aéreo israelita. Israel recusa responsabilidade e diz que a explosão foi causada por um foguete lançado pela Jihad Islâmica.

PUBLICIDADE

O choque e a indignação espalharam-se por todo o Médio Oriente e além, depois de centenas de pessoas terem sido mortas na sequência de um ataque a um hospital na Cidade de Gaza.

À medida que os feridos eram levados do hospital Al Ahli para serem tratados pela já exausta equipa médica do hospital Shifa, as acusações começaram a surgir.

A enorme explosão do hsopital na Cidade de Gaza onde morreram mais de 500 pessoas é denunciada como crime de guerra. 

Israel e Hamas trocam acusações. O Hamas diz que a explosão foi provocada por um ataque aéreo israelita, Israel diz que a explosão teve origem em foguetes disparados pela Jihad Islâmica da Palestina.

Joe Biden pode estar a caminho da região na missão diplomática da sua vida, mas o Presidente palestino Mahmud Abbas já concordou com a Jordânia e o Egito em cancelar a cimeira quadripartida com o presidente norte-americano em Amã.

O Presidente do Conselho Europeu foi rápido a condenar o ataque ao hospital.

"Recebemos esta informação quando estávamos juntos durante esta reunião virtual com os líderes. Parece estar confirmada. Um ataque contra uma infraestrutura civil não está em conformidade com o direito internacional," afirmou o Presidente do Conselho Europeu, Charles Michel.

O Secretário-Geral da ONU, António Guterres, condenou o ataque ao hospital e pediu um cessar-fogo humanitário "imediato".

Os protestos eclodiram em toda a região, em particular na Cisjordânia, administrada pelos palestinianos, e no sul do Líbano, que é controlado pelo Hezbollah.

O grupo militante islâmico apelou para um "dia de raiva sem precedentes" nesta quarta-feira.

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Milhares de palestinianos em raro protesto contra o Hamas na Faixa de Gaza

Israel apresenta alegadas provas de que trabalhador humanitário pertencia à Jihad Islâmica

Dezenas de mortos em Gaza e civil usado como escudo humano por israelitas na Cisjordânia