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Suíça reconhece os direitos de autodefesa de Israel

Manifestação de apoio a Israel em Jerusalém, quinta-feira, 1 de outubro de 2015.
Manifestação de apoio a Israel em Jerusalém, quinta-feira, 1 de outubro de 2015. Direitos de autor  AP Photo
Direitos de autor AP Photo
De Greta Ruffino
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O governo apelou ao "respeito pelo direito humanitário internacional e, em particular, à proteção dos civis", sublinhando a necessidade de pausas humanitárias.

O Governo suíço vai aprovar uma nova lei até ao final de fevereiro para proibir quaisquer "atividades do Hamas" ou "apoio" ao grupo palestiniano.

O Conselho Federal Suíço designou recentemente o Hamas como uma "organização terrorista" e considera esta nova política como a "resposta mais adequada" aos acontecimentos que se têm desenrolado no Médio Oriente desde o ataque em 7 de outubro.

A Suíça vai rescindir os contratos com três ONG palestinianas que se verificou terem "casos de incumprimento", mantendo as relações contratuais com outras oito ONG.

O governo apelou ao "respeito pelo direito humanitário internacional e, em particular, à proteção dos civis", sublinhando a necessidade de pausas humanitárias "para garantir o acesso humanitário sem entraves".

O Conselho Federal, que atribuiu 90 milhões de francos suíços (93,36 milhões de euros) de ajuda humanitária à região no início de novembro, manifestou "profundo pesar pelos milhares de civis que perderam a vida" e reconheceu o direito de Israel à sua "própria defesa e segurança".

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