Mais de 200 prisioneiros ucranianos e outros 248 prisioneiros russos regressaram a casa, na sequência de um acordo mediado pelos Emirados Árabes Unidos.
A Ucrânia e a Rússia procederam à maior troca de prisioneiros desde o início da guerra na quarta-feira, na sequência de um acordo mediado pelos Emirados Árabes Unidos.
Cerca de 230 prisioneiros ucranianos regressaram a casa na primeira troca em quase cinco meses. Entre eles estavam alguns daqueles que lutaram em batalhas marcantes na Ilha da Serpente e na cidade ucraniana de Mariupol.
Outros 240 prisioneiros russos também foram libertados. Imagens dos militares publicadas nas redes sociais mostravam alguns deles a comemorar e a agradecer ao Presidente russo Vladimir Putin.
O Presidente ucraniano Volodymyr Zelenskyy garantiu que continuará a trabalhar para a troca de mais prisioneiros e que todas as oportunidades para essas negociações serão aproveitadas.
Moscovo continua a tentar enfraquecer o sistema de defesa aérea da Ucrânia com uma série de ataques com drones em várias cidades, incluindo Odessa.
Entretanto, a NATO comprometeu-se a ajudar a comprar até 1.000 mísseis Patriot para apoiar a Ucrânia na capacidade de intercetar ataques aéreos russos.