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Ucrânia acusa Rússia de atacar civis de forma deliberada em Kiev e Kharkiv

Ataques em Kiev
Ataques em Kiev Direitos de autor Captura de vídeo de AP
Direitos de autor Captura de vídeo de AP
De  Euronews
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As autoridades ucranianas acusam a Rússia de atacar deliberadamente civis nos bombardeamentos em Kiev e Kharkiv. No total, cinco pessoas morreram e cerca de 130 ficaram feridas

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As autoridades ucranianas acusam a Rússia de atacar deliberadamente civis nos bombardeamentos dirigidos na terça-feira a duas das maiores cidades da Ucrânia, Kiev e Kharkiv. No total, cinco pessoas morreram e cerca de 130 ficaram feridas nas duas localidades. Os ataques causaram grande destruição e atingiram infraestruturas de energia, tendo levado a cortes de gás e eletricidade tanto em Kiev como em Kharkiv.

Um dia depois do ataque, o autarca da capital ucraniana admitiu que vários bairros de Kiev estavam com problemas no abastecimento de água e energia.

Putin tinha prometido que a Ucrânia não ficaria impune depois de, no fim de semana passado, um ataque ucraniano sem precedentes ter provocado a morte a 25 pessoas na cidade russa de Belgorod.

O ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Dmytro Kuleba, pediu aos aliados que forneçam com urgência sistemas de defesa aérea, drones de combate e mísseis de longo alcance, para que as forças de Kiev consigam defender o território e a população dos ataques de Moscovo.

Zelenskyy diz que sistemas de defesa aérea salvaram "centenas de vidas"

No seu habitual discurso diário à Nação, o chefe de Estado ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, elogiou na noite de terça-feira os sistemas de defesa aérea fornecidos pelo ocidente, que diz terem permitido salvar "centenas de vidas". 

Os sistemas de mísseis Patriot, por exemplo, estarão em uso contínuo na Ucrânia e terão abatido dez mísseis hipersónicos Kinzhal disparados pelos russos, que Putin diz serem armas indestrutíveis devido à velocidade que conseguem atingir.

O presidente russo, por seu lado, diz que Moscovo detém a "iniciativa estratégica" no conflito e parece ter confiança renovada, sobretudo devido aos atrasos do ocidente nas entregas de armamento à Ucrânia.

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