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Antigo informador do FBI acusado de mentir sobre ligações de Joe e Hunter Biden à Ucrânia

Joe e Hunter Biden eram acusados de terem sido subornados para proteger um empresa ucraniana num processo judicial
Joe e Hunter Biden eram acusados de terem sido subornados para proteger um empresa ucraniana num processo judicial Direitos de autor  Nick Wass/AP2010
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De Euronews
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Procurador responsável pela investigação a Hunter Biden acusou antigo informador do FBI de ter prestado falsas declarações sobre um alegado esquema de corrupção que envolvia o Presidente norte-americano e o filho.

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Um antigo informador do FBI foi acusado de mentir em relação ao envolvimento de Hunter Biden num esquema de corrupção com a empresa energética ucraniana Burisma Holdings.

O procurador responsável pelo inquérito às finanças de Hunter Biden acusa Alexander Smirnov de ter mentido às autoridades e inventado testemunhos sobre a relação entre o filho do Presidente dos Estados Unidos e a Burisma, que alegadamente teria subornado tanto Joe Biden como o filho com 5 milhões de dólares (cerca de 4.5 milhões de euros), para ajudar a empresa a escapar a um processo judicial.

A investigação a Hunter Biden está intimamente ligada com o inquérito de impeachment aberto pelos republicanos em dezembro, na Câmara dos Representantes.

Contudo, este novo desenvolvimento vem fragilizar a investigação de destituição conduzida pelos republicanos no Congresso contra Joe Biden, meses antes das eleições presidenciais nos Estados Unidos, onde é provável um novo confronto entre o democrata e Donald Trump, que deverá ser o candidato dos republicanos na corrida à Casa Branca.

Os republicanos acusam Joe Biden, até agora sem provas conclusivas, de ter usado a influência enquanto vice-Presidente de Barack Obama (2009-2017) para permitir que o filho Hunter efetuasse negócios duvidosos na Ucrânia e na China.

As acusações levantadas por Smirnov tornaram-se num elemento central que alimentava estas suspeitas. O antigo informador foi detido na quarta-feira em Las Vegas e é acusado de prestar declarações falsas ao FBI, o que pode resultar numa pena de até 25 anos de prisão.

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