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Polícia israelita desmantela "plano de assassinato" contra Netanyahu e prende uma suspeita

O primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu discursa no Capitólio, em Washington, na quarta-feira, 9 de julho de 2025.
O primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu discursa no Capitólio, em Washington, na quarta-feira, 9 de julho de 2025. Direitos de autor  Manuel Balce Ceneta/Copyright 2025 The AP. All rights reserved.
Direitos de autor Manuel Balce Ceneta/Copyright 2025 The AP. All rights reserved.
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De acordo com a polícia, a mulher "estava em contacto com outras pessoas no âmbito deste plano". O Shin Bet está a investigá-la e irá acusá-la de "conspiração para levar a cabo um ato terrorista".

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A Israeli Broadcasting Corporation citou a polícia, afirmando que as suas forças, em cooperação com o Shin Bet, prenderam uma mulher do centro de Israel, sob suspeita de planear um ataque contra o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu com um engenho explosivo.

Segundo a polícia, a mulher "estava em contacto com outras pessoas no âmbito deste plano", estando o Shin Bet a investigá-la por "conspiração para levar a cabo um ato terrorista".

Anterior tentativa de assassínio

Em setembro do ano passado, o site de notícias israelita Walla noticiou a detenção de um cidadão israelita suspeito de estar a comunicar com o Irão e de planear o assassinato do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e de outros responsáveis pela segurança.

Segundo a comunicação social hebraica, os serviços secretos iranianos recrutaram este cidadão para assassinar Netanyahu, o então ministro da Defesa, Yoav Galant, e o antigo chefe do Shin Bet, Ronen Bar.

De acordo com uma declaração conjunta da Agência de Segurança de Israel (Shin Bet) e da polícia, o suspeito foi detido em agosto, após ter sido confirmado que estabeleceu contacto com os serviços secretos iranianos durante uma estadia na Turquia. "O detido, um homem de negócios israelita, atravessou a fronteira com o Irão, onde se encontrou com representantes desses serviços", pode ler-se no comunicado.

Intoxicação alimentar dias antes

No domingo, dia 20 de julho, o Tribunal de Jerusalém cancelou duas sessões de interrogatório do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, previstas para esta semana, devido a um caso grave de intoxicação alimentar.

Segundo o gabinete de Netanyahu, este contraiu uma infeção intestinal no sábado à noite, após ter ingerido alimentos estragados. Recebeu tratamento com fluidos intravenosos para compensar a desidratação e encontra-se a descansar em casa há três dias, continuando a gerir os assuntos de Estado a partir de lá.

O seu advogado apresentou um pedido de adiamento das audiências, tendo a acusação concordado. No entanto, o tribunal acabou por as cancelar, dado não haver datas disponíveis antes das férias de verão, que começaram esta semana e se prolongam até 5 de setembro.

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