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Seis cidadãos portugueses entre os reféns que serão libertados pelo Hamas, três estão vivos

Há seis cidadãos portugueses entre os reféns que serão libertados pelo Hamas
Há seis cidadãos portugueses entre os reféns que serão libertados pelo Hamas Direitos de autor  AP/AP
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Há seis cidadãos portugueses entre os reféns que serão libertados pelo Hamas.

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Em Israel, as famílias dos reféns ainda em cativeiro aguardam o regresso dos entes queridos. Ao todo, serão libertados 48 reféns, acreditando-se que 20 estão vivos.

Entre os reféns ainda vivos estão seis cidadãos com nacionalidade portuguesa: Segev Kalfon, de 27 anos, descendente de uma família sefardita de Marrocos e da Tunísia, bem como os irmãos Ariel Cunio de 28 anos e David Cunio de 35, oriundos de uma família sefardita com origem turca, segundo detalha a Comunidade Judaica do Porto.

Alguns reféns conseguiram falar com os familiares durante o processo de libertação que começou esta segunda-feira, ainda sob custódia do Hamas. Foi o caso destes irmãos com cidadania portuguesa, com as imagens a serem partilhadas nas redes sociais.

Além dos três reféns vivos com nacionalidade portuguesa, os corpos de outros três deverão ser esta segunda-feira entregues às famílias. É o caso de Yossi Sharabi, de 53 anos, que foi levado de sua a casa a 7 de outubro. O irmão, Eli Sharabi, foi libertado com vida há alguns meses. Ran Gvili, com 26 anos, oriundo de uma família sefardita egípcia, foi morto durante o massacre de 7 de outubro, e o corpo foi levado para Gaza. Dror Or Ermoza, de 48 anos era descendente de uma família sefardita otomana.

Foi morto juntamente com a mulher no massacre de 7 de outubro e o corpo foi levado para Gaza. Os seus filhos, Alma de 17 anos e Noam, de 15 anos, tal como o sobrinho Liam, com 23 anos, foram feitos reféns e entretanto libertados num acordo anterior.

O Hamas libertou esta segunda-feira o primeiro grupo com sete reféns, sendo que não há nenhum português entre eles. É esperado que liberte outros 13 reféns vivos ainda durante o dia de hoje, bem como os corpos dos 28 reféns mortos.

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