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Há mais bebés a nascer em Portugal

Há mais bebés a nascer em Portugal
Há mais bebés a nascer em Portugal Direitos de autor  Eric Gay/Copyright 2020 The AP. All rights reserved.
Direitos de autor Eric Gay/Copyright 2020 The AP. All rights reserved.
De Euronews
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Nos primeiros nove meses de 2025 foram realizados 65.410 “testes do pezinho”, o que representa um aumento de 2.173 testes, comparativamente com igual período do ano passado.

Os números são do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) e apontam para um aumento do número de bebés a nascer em território nacional.

De acordo com o Programa Nacional de Rastreio Neonatal (PNRN), operado por este organismo, foram realizados até setembro deste ano 65.410 “testes do pezinho” o que representa um aumento de 2.173 “testes do pezinho” face ao mesmo período do ano anterior (63.237).

Segundo explica o instituto, o “teste do pezinho” é efetuado através da recolha de umas gotículas de sangue no pé da criança e permite diagnosticar algumas doenças graves qnas primeiras semanas de vida. Este rastreio deve ser realizado entre o terceiro e o sexto dia de vida do recém-nascido,

De acordo com os números avançados, os distritos de Lisboa e Porto continuam a registar o maior número de nascimentos. Os dados mostram que foram realizados 19.891 e 11.650 testes, respetivamente. Seguem-se os distritos de Setúbal e Braga.

Do lado oposto, os distritos com menos recém-nascidos estudados foram Bragança, Portalegre Guarda e Vila Real.

Desde 1979 que que são realizados os "testes do pezinho", que permitem o diagnósticos de doenças genéticas, como a fenilcetonúria ou o hipotiroidismo congénito, que podem beneficiar de tratamento precoce.

O instituto indica que mais de 1600 crianças doentes foram rastreadas e tratadas logo nas primeiras semanas de vida, num teste que não é obrigatório e depende sempre a da vontade dos pais.

Portugal encontra-se entre os países mais envelhecidos da União Europeia, registando, em 2024, uma das taxas de crianças na população total mais baixas do bloco. Pior só Itália e Malta. Ao mesmo tempo, é um dos países com uma maior médida de idades entre os países da União Europeia.

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