Newsletter Boletim informativo Events Eventos Podcasts Vídeos Africanews
Loader
Encontra-nos
Publicidade

Trump e o comércio pós-Brexit

Trump e o comércio pós-Brexit
Direitos de autor  Jack Taylor/Pool via REUTERS
Direitos de autor Jack Taylor/Pool via REUTERS
De Euronews
Publicado a
Partilhe esta notícia Comentários
Partilhe esta notícia Close Button
Copiar/colar o link embed do vídeo: Copy to clipboard Copied

Trump diz que os EUA são o maior parceiro comercial do Reino Unido, mas os números contradizem o presidente norte-americano

PUBLICIDADE

"Queremos realizar negócios com o Reino Unido e o Reino Unido quer realizar negócios connosco": quem o disse foi o presidente norte-americano durante a conferência de imprensa com a primeira-ministra britânica, Theresa May.

Donald Trump acrescentou que os Estados Unidos são, de longe, o maior parceiro comercial do Reino Unido.

Mas os números contradizem o ocupante da Casa Branca: segundo os dados do Gabinete de Estatística Nacional do Reino Unido o volume total de negócios com os Estados Unidos é da ordem dos 190 mil milhões de euros, enquanto com o bloco comunitário é de 625 mil milhões de euros, confirmando que a União Europeia é, sim, o maior parceiro comercial de Londres.

Razão mais do que suficiente para que o governo de May esteja empenhado em manter uma boa relação comercial pós-Brexit, cujos objetivos se esforçou por deliniar no documento apelidado de "Livro Branco" publicado esta quinta-feira.

Um documento severamente criticado por Trump na polémica entrevista concedida ao tablóide "The Sun". Na intervenção, Trump afirmou que "se eles fizerem um acordo como esse", os Estados Unidos "estariam a lidar com a União Europeia em vez do Reino Unido, o que provavelmente mataria o acordo".

Ir para os atalhos de acessibilidade
Partilhe esta notícia Comentários

Notícias relacionadas

Cidadã chinesa condenada no Reino Unido por fraude de seis mil milhões de euros em Bitcoin

Desinvestimento das farmacêuticas no Reino Unido: culpa dos preços dos medicamentos?

"A Europa em primeiro lugar": Berlim aposta na indústria de defesa europeia em vez das armas americanas