Newsletter Boletim informativo Events Eventos Podcasts Vídeos Africanews
Loader
Encontra-nos
Publicidade

OCDE corta previsões de crescimento para 2019 e 2020

OCDE corta previsões de crescimento para 2019 e 2020
Direitos de autor  ERIC PIERMONT / AFP
Direitos de autor ERIC PIERMONT / AFP
De Ricardo Figueira
Publicado a
Partilhe esta notícia Comentários
Partilhe esta notícia Close Button
Copiar/colar o link embed do vídeo: Copy to clipboard Copied

Para a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico, o abrandamento da econommia chinesa vai afetar todo o mundo.

PUBLICIDADE

As guerras comerciais e o clima de incerteza causado pelo Brexit vão pesar na economia mundial, segundo a OCDE, que voltou a cortar as previsões de crescimento para este ano e para o próximo, um dia depois de a China, segunda maior economia mundial, ter anunciado um abrandamento.

Segundo a economista-chefe da Organização, a Europa é a zona do globo onde a travagem económica mais se faz sentir: "O crescimento económico está a abrandar e, na Europa, está a abrandar muito mais que o previsto e há vários riscos. Há menos crescimento na China, há tensões comerciais contínuas, há o Brexit e há os mercados financeiros. Mas nem tudo é mau", diz Laurence Boone.

O único dado que a OCDE apresenta como certo é o impacto do abrandamento económico chinês na redução do crescimento previsto a nível global: "Como sabem, a China tem sido o maior contribuinte para o crescimento global nos últimos 20 anos. Por isso, qualquer abalo importante vai afetar o resto do mundo", acrescenta Boone.

Que é como quem diz, quando a China espirra, a economia mundial constipa-se. A Europa continua a prosperar, mas um ritmo mais baixo. Na Alemanha, por exemplo, a previsão de crescimento do PIB deste ano foi cortada para metade.

Ir para os atalhos de acessibilidade
Partilhe esta notícia Comentários

Notícias relacionadas

OCDE anuncia projeções otimistas para 2021

Os telemóveis dobráveis vão dominar o mercado de smartphones?

Klarna relança oferta pública inicial a Bolsa de Nova Iorque