Viola Davis: "a única coisa que separa uma mulher de cor de outra mulher qualquer é a oportunidade"

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De  Euronews
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A série A Guerra dos tronos’ foi a grande vencedora dos prémios Emmy. A produção da HBO arrecadou doze galardões, incluindo o prémio para melhor

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A série A Guerra dos tronos’ foi a grande vencedora dos prémios Emmy. A produção da HBO arrecadou doze galardões, incluindo o prémio para melhor série, melhor realização e melhor ator secundário.

Recheada de violência e fantasia, “A guerra dos tronos” mostra as lutas dinásticas entre famílias nobres para ter o controlo do Trono de Ferro.

A sátira política Veep venceu o prémio para melhor comédia de televisão. O galardão foi entregue ao criador da série, Armando Iannucci, antigo humorista da BBC.

“Se tivesse de definir Veep diria que é uma série sobre a esperança. Todos os americanos independentemente da origem, raça ou crença podem trabalhar muito e mesmo assim falhar”, gracejou Armando Iannucci.

Graças a Veep, Julia Louis-Dreyfus venceu o prémio para melhor interpretação feminina. A atriz norte-americana, célebre pelo papel na série Seinfeld, incarna a figura da presidente dos Estados Unidos.

Viola Davis recebeu o prémio para melhor interpretação feminina pelo papel em “Como Defender Um Assassino”.

Trata-se da primeira vez que uma mulher afro-americana é distinguida com um Emmy de melhor atriz numa série dramática.

“A única coisa que separa uma mulher de cor de outra mulher qualquer é a oportunidade”, sublinhou Viola Davis, com lágrimas nos olhos.

Em “Como Defender Um Assassino” a atriz norte-americana incarna o papel de uma professora de direito que se vê envolvida num assassínio.

Depois de ter sido várias vezes nomeados sem nunca ter ganho, Jon Hamm venceu o prémio para melhor ator pelo papel principal na série “Mad Men”.

Ao receber o galardão, Ham não resistiu e fez referência à longa espera pelo tão cobiçado galardão. “Não, não, houve certamente um erro”, gracejou o ator.

Criada por Matthew Weiner, a série “Mad Men” gira em torno do mundo da publicidade nos anos 60 e é um retrato acutilante da sociedade norte-americana.

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