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"Uma guerra": o absurdo do conflito no Afeganistão na corrida aos Óscares

"Uma guerra": o absurdo do conflito no Afeganistão na corrida aos Óscares
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O filme “Uma guerra” de Tobias Lindholm conta-nos uma história que se tornou quase trivial: a de um contingente militar no Afeganistão. Teoricamente

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O filme “Uma guerra” de Tobias Lindholm conta-nos uma história que se tornou quase trivial: a de um contingente militar no Afeganistão.

Teoricamente a missão dos militares dinamarqueses é simples. Trata-se de ajudar os afegãos a reconstruir o país. Mas, no terreno, a situação é mais complicada. Os inimigos estão em todo o lado, são difíceis de identificar e organizam emboscadas.

O filme mergulha o espetador no conflito. A câmara segue de perto o capitão Pedersen, incarnado pelo incontornável ator dinamarquês Pilou Asbæk (da série dinamarquesa Borgen).

O capitão ordena o bombardeamento de uma zona de guerra para salvar os soldados apanhados numa emboscada. A operação leva a morte de várias mulheres e crianças. O resto do filme passa-se num tribunal da Dinamarca. O capitão é chamado a prestar contas pela decisão tomada em plena urgência.

A guerra surge aos olhos do espetador como algo absurdo, que até já esquecemos.

A longa-metragem de Tobias Lindholm é uma das cinco nomeadas ao Óscar de melhor filme em língua estrangeira.

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